quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Juventudes Hitlerianas

As juventudes Hitlerianas, como um ramo das SA, desde 1926 até ao fim do Terceiro Reich, caracterizaram-se pela sua coesão, pela sua fidelidade incondicional ao regime e pelos imponentes recursos humanos, pois em 1934 tinham mais de 3,5 milhões de afiliados. Nesta organização tornou-se então evidente a capacidade de propaganda do partido nacional – socialista para convencer as massas.

Até princípios de 1939, não era obrigatório o ingresso na instituição Baldur Von Schirach, a partir dessa data todos os jovens de 17 anos deveriam alistar-se ao cumprimento do dever no exército ou nas SS. Dois anos depois, forçou-se o alistamento na organização juvenil, a todos os jovens, tanto homens como mulheres, que ultrapassassem os 10 anos de idade. Todo o homem deve ser formado para lutar pelo Reich, a educação da mulher deveria ter, antes e acima de tudo, um propósito absoluto: formar futuras mães de família e para se obterem gerações puras a mulher tinha de ser instruída correctamente para a educação e manutenção.

As SS também estiveram envolvidas no treino dos jovens Nazis que queriam ajudar os agricultores alemães do leste a construir as suas vivendas, cumprindo interesses de Himmler e Darré – criar uma casta de “senhores agricultores”, sobre a qual o Reich se sustentaria. Os jovens sentiam uma admiração cada vez maior pela Figura do homem SS, como protector da pureza nacional-socialista.

A formação racial e de extrema-direita começava, então, aos 10 anos no NPEA e aos 12 na AHS (as Reichsschulen), os que queriam uma posição elevada na Alemanha deveriam ingressar na Escola Superior do Partido Nazi, entre os 24 e os 27 anos de idade, para serem soldados.

A ideia do Führer tornou-se realidade, fez do povo um imenso exército, que o servia.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Modelo Económico Nacional - Socialista

No aspecto económico, a politica do III Reich pode-se caracterizar pela planificação, o intervencionismo e a tentativa de conseguir a auto-suficiência.
Como só dispunha de um mercado interno insuficiente e não podia exportar, Hitler estava numa situação em que só podia resolver as contradições económicas mediante uma guerra de conquista (de “fuga para a frente”).
Esta planificação quadrienal, visava tornar a Alemanha independente do estrangeiro tanto por meio do aumento da produção tradicional de linho, cânhamo, aço, etc., como pelo fabrico de produtos de substituição, como a borracha ou gasolina sintéticas (THIBAULT, 1981).
O regime económico nacional-socialista reservava sempre uma importância considerável à iniciativa privada dos capitalistas, cujas margens de lucro não pararam de aumentar. Segundo Balcelles (1981), a alta burguesia não podia mesmo deixar de se regozijar com o regime, embora também seja verdade que o governo mantinha sobre o mundo dos negócios uma tutela cada vez mais asfixiante. Hitler, “quis facultar aos operários um nível de vida conveniente que facilitasse a sua integração na sociedade nazi, dando assim satisfação às aspirações de grande parte da população” (DREYFUS, MARX, & POIDEUIN). A lei da regulamentação do trabalho imposta por Hitler decretou a colaboração entre patronato e a classe operária, assim como também houve preocupação governamental em estabilizar os preços. Foram desenvolvidos os seguros sociais, a cultura popular e a ocupação de ócio.
Mas, principalmente o III Reich empenhou-se na luta contra o desemprego e favoreceu o relançamento da iniciativa económica, em que incluiu a realização de grandes obras públicas assim como auto-estradas e habitações operárias. Só entre 1933 e 1939 foram construídos 2500 km de auto-estradas e centenas de milhares de alojamentos foram obrados e instaurou-se uma autêntica política urbanística. Por estas e outras vias conseguiu-se quase a extinção do desemprego, no entanto os operários perderam as liberdades sindicais e ficaram bastante sobrecarregados com as quotizações e deduções que a Arbeitsfront impunha.
A classe camponesa, aquela que Hitler pretendia tornar a garantia da pureza, mantinha-se numa situação precária em consequência do endividamento que enfrentavam e que explica a emigração para as cidades.
Ainda relativamente à organização económica, Hitler tendo condenado a luta de classes, substituiu os sindicatos por organizações corporativas, que associavam patrões e trabalhadores sob o controlo do Estado.
Pescadores, trabalhadores florestais e sobretudo agricultores ficaram reagrupados numa Reichsnahrstand[1], enquanto os assalariados que não são funcionários estão reagrupados no Arbeitsfront, cuja acção é prolongada durante os tempos livres pelas secções especiais da Kraft durch Freude[2].
A intervenção do Estado mantinha deste modo sob o seu controlo directo o conjunto do patronato e favorecia o processo de concentração.
O Führer submeteu a economia do seu país às directrizes políticas e aos interesses do Estado nacional-socialista. Motivo é para se afirmar “que o regime económico e social era o de uma nação cinicamente explorada pelo estado” (BALCELLES, 1981).
Todavia em 1939, ninguém via as coisas por esta perspectiva, pois os êxitos conseguidos pelo regime em matéria de política externa levava os Alemães a acreditar numa era de poder e prosperidade. Consideravam ainda que tudo isso se devia ao génio do seu Führer e que por isso valia bem o aumento do trabalho e dos sacrifícios.
Não há dúvida, de que foi a vontade do poder que inspirou Hitler no regime económico que prevaleceu na Alemanha.

[1] Corporação Camponesa

[2] A força pela alegria

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Adolf Eichmann




Lei de Reconstrução do Reich

Após a “Lei de Reconstrução do Reich”, aprovada a 30 de Janeiro de 1934, todos os estados alemães perderam a sua autonomia passando a possuir o estatuto de províncias. “(...) os poderes soberanos [dos estados devem ser] transferidos para o Reich, todos os seus governos ficaram sob a jurisdição do governo do Reich e os governadores subordinados à administração do ministro do interior do Reich”.
Antes da Lei ser aprovada, dois decretos-lei, a 31 de Março e 7 de Abril haviam privado os municípios de possuir a sua autonomia, o que demonstra um acto premeditado por parte do governo do Reich. No caso de dado município possuir mais de cem mil habitantes seriam eleitos prefeitos que, obedecendo ao ministro do interior do Reich, ajudariam a manter a ordem no Reich.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O casamento e a traição

Poucos dias depois de ter tomado a decisão definitiva, Hitler resolveu formalizar a sua união com Eva Braun, encomendando um casamento de emergência dentro do abrigo. O casal decidira pôr fim à vida juntos. Hitler tinha-se mantido solteiro, até então, em nome da mística que a sua solitária figura messiânica exercia sobre o povo alemão. O salvador não poderia ser um homem comum, com esposa e filhos, envolvido pela contabilidade doméstica, e na rotina matrimonial burguesa. Teve ainda um espumante ataque de fúria quando soube (ele, mesmo nos estertores, ainda era informado de tudo), que Heinrich Himmler, o Reichsführer SS, havia, às suas costas, à socapa, contactado com o legatário sueco, o conde Bernadotte, para negociar uma paz em separado com os exércitos ocidentais, que avançavam pela Alemanha a dentro vindos do Rio Reno. Numa das suas derradeiras ordens, determinou a expulsão sumaria dele do Partido Nazi exonerando-o de todos os cargos de chefia. Mas naquela altura de nada adiantava.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

O ambiente no bunker era tenso, sufocante. Faziam mais de cem dias, entre entradas e saídas, que um pequeno grupo de funcionários, oficiais e oligarcas nazis, estavam lá intocados como lobos acuados ao redor de Adolf Hitler. Construída nos jardins da Chancelaria do Reich, em Berlim, a casamata tinha a função de protegê-los dos ataques aéreos aliados que devastavam a capital da Alemanha. Acentuando ainda mais a situação troglodita e claustofóbica em que viviam, chegou-lhes a notícia que o Exército Vermelho estava às portas. No dia 18 de Abril de 1945, um colossal vagalhão blindado de tanques, canhões e aviões, esparramou dois milhões e meios de soldados russos para as cercanias da cidade. Mais de um milhão deles combateram uma espectacular batalha de ruas, contra as derradeiras forças da resistência alemã. Ao preço de 300 mil baixas, os soviéticos penetraram-na por todos os lados.

"Se não chegarmos a triunfar não nos restaria senão, ao soçobrarmos, arrastar connosco metade do mundo neste desastre". - Hitler a H.Rauschning, "Gesprache".


Livro de Hitler: "A Minha Luta"


quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O nascimento da Camara do Cinema do Reich

Foi a 14 de Julho de 1933, mesmo antes da criação de todos os outros departamentos da Camara de Cultura de Reich, que nasceu a Camara do Cinema do Reich. Por aqui podemos ver a importância atribuída ao cinema pelo ministro da propaganda Goebbels, e o líder nazi Hitler. Assim que chegou ao poder, o fundador do nazismo, iniciou o processo de absorção das companhias e estúdios cinematográficos. Em 1942 o governo detinha já o controle total da produção cinematográfica alemã.
Kimon Speciale B. Ferreira

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Eichmann, o Homem da Solução Final



Adolf Eichmann foi chefe do Departamento de assuntos judaicos da Guestapo entre 1941 2 1945. Foi responsável pela extradição de três milhões de judeus para campos de concentração. Em 1945 foi incumbido de encontrar soluções para a questão judaica e encarregue de assegurar a possibilidade de emigração dos judeus para a Palestina. Foi um dos principais responsáveis pela “solução final” e ordenou o extermínio de vários milhares de judeus. Quando a II Guerra terminou, Eichmann foi preso e condenado à pena de morte. Conseguiu fugir e refugiar-se na Argentina sob o nome de Ricardo Klement durante 10 anos. Foi apanhado em 1960 e foi executado a 31 de Maio de 1962.


O mito da raça e o símbolo da nova religião




Como símbolo da nova religião, Hitler elegeu a suástica. Ela estava patenteada e era enaltecida em diferentes momentos e situações.


É o próprio livro de Hitler, Meín Kampf, que explica a escolha da cruz gamada.De acordo com o líder nazi, a suástica teria a capacidade de representar a luta em prol do triunfo do homem ariano e o desenvolvimento da nação alemã por meio da campanha anti-semita. Com isso, a suástica viria a ganhar a sua mais reconhecida interpretação. Por volta de 1920, o então pequeno Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães viu crescer as fileiras de adeptos e precisava, portanto, de ter uma bandeira ou um símbolo para os seus partidários.


Quanto ao seu significado, Hitler escreve: "Como nacional-socialistas vemos na nossa bandeira o nosso programa. No Vermelho, a ideia social do movimento; no Branco, a ideia nacionalista e na Suástica, a missão de lutar pela vitória do homem ariano, e ao mesmo tempo pelo triunfo da ideia do trabalho produtivo, ideia que é e será sempre anti-semita".


Muito resumidamente, para Hitler, a Suástica tinha um significado especial: "na suástica vemos representada a luta do homem ariano para alcançar a vitória".

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Autos de fé na Alemanha Nazi

«"A nova Alemanha será pura!", clamam os nazis. Eles querem destruir tudo o que prejudique a "raça" e o espírito alemão. Itolerância e fanatismo têm liberdade de acção. Nas Universidades, nas encruzilhadas, grandes autos-de-fé facilitam a destruição das obras de escritores pacifistas ou judeus. Queimaram-se os livros de Freud, Marx, Einstein, e também Heine, e Victor Hugo. Numerosos intelectuais são constrangidos ao exílio, face à "aranha negra empaturrada de sangue"» (Mauriac)


Foto: Destruição pública de livros em Berlim (10 de Maio de 1933)

Medidas economicas do regime


  • Protecção das industrias alemãs;
  • Investimentos estatais;
  • Obras públicas (pontes, estradas, barragens);
  • Indústrias de guerra (rearmamento);
  • proibição das greves;
  • obrigatória a inscrição na Frente do Trabalho (patrões e operários);
  • distribuição de pão pela população;
fonte: manual história 9º ano

sábado, 12 de dezembro de 2009

O cinema antes do nascimento do nazismo

O cinema obteve grande atenção por parte dos líderes nazis mesmo antes de Adolf Hitler subir ao poder. Utilizaram este meio de comunicação aquando do crescimento do partido. Numa época de escalada eleitoral nazi foram produzidos os primeiros filmes já com algum tipo de propaganda. Destacam-se dessa época as curtas-metragens: Parteitag der NSDAP in Nürnberg (“O Congresso do NSDAP em Nuremberg”, 1927), Hitlers Braune Soldaten Kommen (“Os Soldados Castanhos de Hitler Chegam”, 1930), Hitlerjugend in den Bergen (“A Juventude Hitlerista nas Montanhas”, 1932), Triumphfahrt Hitlers durch Deutschland (“Viagem Triunfal de Hitler pela Alemanha”, 1932), Hitler über Deutschland (“Hitler sobre a Alemanha”, 1932) e Deutschland erwacht! (“Desperta, Alemanha!”, 1932).

Os post’s que se seguem da minha autoria iram abordar a questão do cinema no seio do regime nazi. Este que foi um dos meios de comunicação que mais atenção recebeu por parte do regime irá ser agora abordado neste blog.

Fonte: Wagner Pinheiro Pereira

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Do UFA ao Ministério da Propaganda

O projecto UFA (Universum Film Aktien Gesellschaft) visava reequilibrar a guerra de informaçao/propaganda que se verificou durante a I Guerra Mundial. Este projecto estimulado e financiado pelo alto comando militar alemão continuou na Republica de Weimar passando das mãos da Triplice Aliança para Alfred Hugenberg que detinha então a maioria das acções. Hugenberg financiava secretamente vários grupos nacionalistas, sendo Adolf Hitler um dos apoiados que começou a ganhar notoriedade e a aparecer com grande frequência nos cine jornais da UFA. Foi através desta oportunidade que Hitler melhorou e aumentou a notoriedade da sua imagem politica. Quando chegou ao poder, o fundador do nazismo, transformou este projecto no tão conhecido ministério da propaganda entregando a pasta a Joseph Goebbels. Como paga pelos favores, atribuiu a Hugenberg a pasta da economia.
Como já foi referido diversas vezes neste blog, o ministério da propaganda foi uma das áreas que mais atençao recebeu por parte do líder Hitler. Este sector visava assegurar que a mensagem nazi fosse espalhada através da arte, música, teatro, filmes, livros, rádio, material educacional e imprensa. Prentendia-se assim que os ideais nazis fossem espalhados da maneira mais persuasiva possivel.

Fonte: Cinema e propaganda politica no fascismo, nazismo, salazarismo e franquismo, Wagner Pinheiro Pereira

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Os Jogos Olímpicos - 1936

Duas semanas antes dos Jogos Olímpicos, Hitler trabalhou duro para esconder a ditadura e o anti-semitismo que o seu regime possuía. O intuito de Hitler era conseguir ter a realização dos jogos na Alemanha para dar a entender aos seus inimigos a imagem de uma Alemanha pacífica.

Em 1931, o Comitê Olímpico Internacional determinou que os Jogos de Verão de 1936 fossem realizados em Berlim. A escolha marcou a volta da Alemanha ao cenário mundial, após um isolamento decorrente de sua derrota na Primeira Guerra Mundial. (Enciclopédia do Holocausto)

Durante os jogos tudo correu com normalidade, tentando sempre dar a entender o facto de os arianos darem bastante importância à boa forma física e idealizavam assim a imagem do povo ariano como sendo “perfeito”.

Os jogos são vistos como mais uma forma que o Partido Nazi encontrou para fazer propaganda aos seus ideais.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

OSTARA (uma revista de ocultismo racista)

Esta revista é um bom exemplo, que permitia a todos naquele tempo entender como Hitler adquiriu e pretendia seguir com os seus ideias racistas e anti-semitistas.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O rapaz do pijama às riscas (a dor de mãe e a culpa do pai)



"Este é o final da história de Bruno e da sua família.Não nos dias de hoje, não na época em que vivemos."


Aqui, neste blog, atráves destes pequenos exertos foi contada uma história sobre a amizade e horrores de uma guerra humana.


De tudo isto é possível concluir: "A infância é medida pelos sons e cheiros e paisagens, antes da hora escura que a razão cresce", tal como um dia disse John Betjeman.

domingo, 6 de dezembro de 2009

The Jewish enemy

"Desde 1919 até 30 de Janeiro de 1939, Hitler lançou terríveis e abusadas ameaças de violência sobre os judeus. Num discurso ao Reichstag, quando fazia planos para começar uma segunda Guerra Europeia, ele ameaçou publicamente "exterminar" todos os judeus da Europa se estes provocassem tal guerra." - "The Jewish enemy" - Jeffrey Herf


sábado, 5 de dezembro de 2009

Resultados da segunda sondagem

A segunda votação colocada pelo grupo neste blog já está encerrada.
Pretendiamos com ela saber quais na opinião dos visitantes seriam os “ideais”/ movimentos promovido por Hitler, com maior impactado e repercussões a nível mundial.
Obtivemos um total de cinquenta e um votos. De notar ainda, que nesta votação os votantes podiam seleccionar mais que uma opção.
As opções para a incidência das respostas eram variadíssimas: holocausto; propaganda nazi; anti-semitismo; controlo da juventude; censura nos meios de comunicação; SA e SS; campos de concentração e por último misticismo nazi.
Os "movimentos" promovidos por Hitler mais votados foi o holocausto, com 71% dos votos e logo de seguida os campos de concentração com 66%.
O anti-semitismo reuniu um total de sete votos, correspondentes a 33%. Quatro votos obtiveram as SS e as SA, seguidas da propaganda nazi com três votos.
Os três movimentos menos votados, com dois votos apenas (9%) foi o controlo da juventude, a censura nos meios de comunicação e o misticismo nazi.


Actualmente encontra-se activa uma terceira sondagem que pretende apurar se a fascinação das multidões era provocada pela admiração ou pelo medo de represálias.
Não se esqueçam, votem!



quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Invasão da Polónia


Este foi o documento emitido por Hitler que deu ordem ás Forças Armadas do Terceiro Reich para invadirem a Polónia a 1 de Setembro de 1939.
Fonte: diario-universal.com

Auschwitz - Câmaras de Gás





Imagens 26 e 27, retiradas do livro Auschwitz os Nazis e a "Solução Final", de Laurence Rees.
O portefólio de imagens encontra-se entre as páginas 224 e 225 do livro.

Este livro não é Hollywood'esco' , "
Este admirável livro deve ser lido por todos aqueles que desejam saber o que REALMENTE Auschwitz significou" (Professor Sir Ian Kershaw, autor de "Hitler, 1889-1936: Hurbis e Hitler: 1936-1945: Nemesis)

A atracção das massas









A propaganda nazi, utilizada por todos os sistemas totalitários, encontrou o seu veículo ideal nos meios de comunicação modernos, como a rádio, o cinema e os sistemas de altifalantes.
O nazismo soube fazer deles os seus melhores aliados.
O recurso aos símbolos constitui também "uma prática comum a todos os sistemas totalitários, que os utilizam para atrair as massas".
Fonte: livro "História Universal - século XX"; GISPERT, Carlos.
Fotos: Revista Life