quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O controlo da juventude

“É com a juventude que eu começarei a minha grande obra educadora, diz Hitler. Nos, os velhos, estamos gastos. Não temos mais instintos selvagens. Carregamos o peso de uma história humilhante e a recordação confusa de épocas de servidão e de humilhação. Mas a minha esplêndida juventude… haverá uma mais bela no Mundo? Que material humano! Com ela, eu poderei construir um Mundo novo! A minha pedagogia é dura. Nos fazemos crescer uma juventude diante da qual o Mundo tremerá. Uma juventude violenta, imperiosa, intrépida, cruel. É assim que eu a vejo. Saberá suportar a dor. Nela não quero fraqueza nem ternura. Quero que ela tenha a beleza e a força das jovens feras. Fá-la-ei executar todos os exercícios físicos. Antes de mais, que ela seja atlética. É assim que eu purgarei a raça de milhares de anos de domesticação (…)
Não quero educação intelectual. O saber só corrompe as minhas juventudes (…). A única ciência que exigirei a estes jovens é a do domínio deles próprios. Eles aprenderão a dominar o mundo.
Eis o primeiro grau da minha ordem, o grau da juventude heróica. De lá sairá o segundo grau, o do homem livre, do homem que é a medida e o centro do mundo, do homem criador, do Homem-Deus.”

H. Rauschning, Hitler m'a dit

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